domingo, 30 de outubro de 2011

Relatório do Robô Gladiador


Iniciação Tecnológica

- Robô Gladiador -
Relatório



Nome
Número
Série e Turma
Ana Luísa
03
3º ano D
Daiana Couto
09
3º ano D
Gabriela Siqueira
13
3º ano D
Tamires Fróes
32
3º ano D
Uranie Caroline
36
3º ano D

Objetivo do Trabalho:

- Construir um robô gladiador
- Atingir a prova mínina, ou seja, estourar duas bexigas colocadas em lugares opostos.
- Colocar em prática os conceitos que foram dados em sala de aula ( circuitos elétricos, por exemplo.)


Descreva as funções de cada elemento do grupo:

Ana Luísa – Resolveu uma parte das questões do relatório, participou do teste feito em sala de aula e colaborou no dinheiro para a compra dos materiais.
Daiana – Resolveu também uma parte das questões do relatório e colaborou no dinheiro para a compra dos materiais.
Gabriela Siqueira – Respondeu também uma parte das questões do relatório, manuseou o robô no dia do teste feio em sala de aula, trouxe  4 pilhas para serem usadas e colaborou com o dinheiro para a compra dos materiais.
Tamires – Ajudou a responder as questões do relatório e colaborou também no dinheiro para a compra dos materiais.
Uranie – Construiu o robô, tanto a estrutura como a parte elétrica, comprou os materiais e fez a correção e a postagem do relatório no blog.


Descrever todos os materiais adquiridos e utilizados na construção do robô, juntamente com seus respectivos valores (no final de o total do gastos).

- Caixa de sapato – papelão ( sem custo)                                        - estilete
- cola quente                                                                                    - super bonder
- grampeador                                                                                   - fita isolante
- 2 Cd’s                                                                                              - 2 rodas de madeira
- grampeador                                                                                   - cola quente
- 3 metros de fio de quatro vias                                                   - régua
- 2 chaves de três posições - 15 reais cada                                 - tesoura
- 2 motores – 5,9 V – 5 reais cada                                                  - 8 pilhas
- 2 rolamentos – 10 reais cada                                                       - 3 espetos de madeira (churrasco)
 - 1 Rodinha de cadeira – mais ou menos 5 reais                       - Tubo de cola branca
- 2 suportes para 4 pilhas  - 2 reais cada
Total – Mais ou menos R$60,00


Descreva seu projeto e desenhe o mesmo neste local, colocando todas as suas dimensões.

       O nosso robô seguiu o modelo estabelecido pelo Fernando Betonni.






Faça uma pesquisa sobre robôs (início, inventor, aplicações, onde se utiliza, etc).

Um robô é um dispositivo, ou grupo de dispositivos, eletromecânicos ou biomecânicos capazes de realizar trabalhos de maneira autônoma, pré-programada, ou através de controle humano. Os robôs são comumente utilizados na realização de tarefas em locais mal iluminados, ou na realização de tarefas sujas ou perigosas para os seres humanos. Os robôs industriais utilizados nas linhas de produção são a forma mais comum de robôs, uma situação que está mudando recentemente com a popularização dos robôs comerciais limpadores de pisos e cortadores de gramas. Outras aplicações são: tratamento de lixo tóxico, exploração subaquática e espacial, cirurgias, mineração, busca e resgate, e localização de minas terrestres. Os robôs também aparecem nas áreas do entretenimento e tarefas caseiras.
O termo robô tem origem na palavra checa robota, que significa "trabalho forçado". O robô presente no imaginário mundial teve origem numa peça do dramaturgo Karel Čapek, na qual existia um autômato com forma humana, capaz de fazer tudo em lugar do homem.
Os robôs executam tarefas através de atuadores (elétricos, pneumáticos, sonoros etc.), produzindo sons, acendendo elementos luminosos ou displays, movendo um braço, abrindo ou fechando garra robótica, ou realizando o seu próprio deslocamento.
O controle é provido por algoritmos que relacionam as entradas e saídas do robô, através de unidades de processamento eletrônicas e de softwares, que podem ser desde um circuito eletrônico de controle até mesmo um computador pessoal. Por esta definição, muitos dispositivos automáticos poderiam ser chamados de robôs.
A grande maioria dos robôs seriais existentes está na indústria e lá, as tarefas mais executadas são o deslocamento em um ambiente (locomoção) e a movimentação de objetos ao seu redor (manipulação). Esta distinção por tarefas pode dividir os robôs em duas categorias: robôs móveis e robôs manipuladores, ainda que alguns executem ambas as funções.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rob%C3%B4

Robô-biólogo faz ciência de verdade

Já faz algum tempo que foi anunciada a primeira descoberta científica feita por um robô.
E anúncios daquele tipo logo poderão tornar-se mais comuns, porque os robôs-cientistas estão se tornando melhores. Um novo robô-biólogo acaba de ser criado por uma equipe das universidades de Vanderbilt e Cornell, nos Estados Unidos, coordenada pelo Dr. John Wikswo.
O autômato - uma mescla de circuitos microfluídicos, computadores e um programa de análise - foi capaz de analisar dados brutos de experimentos científicos e, mais importante, derivou as equações matemáticas básicas que descrevem como o fenômeno observado funciona.
Isto coloca o novo robô significativamente à frente do Adão (Adam), criado pela equipe do professor Ross King, e apresentado como o primeiro robô-cientista do mundo.
Modelagem científica - Segundo o professor Hod Lipson, também ele afeito às pesquisas com robôs-cientistas, mão robóticas de café moído e algoritmos genéticos, a derivação das equações que descrevem um experimento é um dos problemas mais complexos de modelagem científica que um computador já resolveu partindo do zero.
"O que é verdadeiramente estupendo é que ele produziu essas equações a priori. A única coisa que o software sabia previamente era adição, subtração, multiplicação e divisão," afirmou Ravishankar Vallabhajosyula, outro membro da equipe.
O cérebro do robô-biólogo, batizado pelos cientistas de ABE (Automated Biology Explorer - explorador biológico automatizado), é um único programa chamado Eureqa, desenvolvido para ajudar a projetar robôs sem precisar passar pela técnica tradicional da tentativa e erro.
Robô-biólogo interpreta resultado de experimentos
Este é um dos microlaboratórios que os pesquisadores criaram e que será utilizado na próxima etapa da pesquisa, quando o robô-biólogo ABE será capaz de fazer seus próprios experimentos. [Imagem: Wikswo Lab]
Depois de utilizado com êxito para analisar as leis fundamentais do movimento com um pêndulo, os cientistas perceberam que o programa tinha potencial para resolver problemas científicos em geral.
"A biologia é a área onde o hiato entre teoria e dados está crescendo mais rapidamente. Logo, essa é uma área com grande necessidade de automação," disse Lipson.
Robô-biólogo - O teste do robô-biólogo foi feito estudando a glicólise, o processo primário de produção de energia em uma célula. Os cientistas colocaram o robô para estudar como células de levedura controlam flutuações nos compostos químicos produzidos nesse processo.
Essas chamadas oscilações glicolíticas estão entre os processos mais estudados em biologia. Assim, os cientistas puderam usar modelos matemáticos para gerar um conjunto de dados correspondente a medições que um cientista humano faria em várias condições - para aumentar o realismo do teste eles geraram erros aleatórios de até 10%.
Quando esses dados foram informados ao programa, ele derivou equações praticamente idênticas às equações conhecidas.
Para que o robô-biólogo ABE possa agora estrear em um laboratório, os cientistas estão desenvolvendo microlaboratórios, ou "chips laboratórios", que poderão ser controlados diretamente pelo programa.
Isso permitirá que o robô produza seu próprio conjunto de dados a partir de observações reais.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-biologo&id=020180111014

Centro de Pesquisas da Petrobras desenvolve robô que alerta sobre a presença de larvas do mosquito da malária

                  14/07/2011 - 21h32
Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O Robô Ambiental Híbrido Chico Mendes, criado pelo Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), em 2005, para fazer o monitoramento da região onde está sendo construído o Gasoduto Coari-Manaus, na Amazônia, é a grande “vedete” do Laboratório de Robótica da Cenpes. Ele consegue atingir lugares onde não é possível chegar pelos meios convencionais. A máquina pode se movimentar na água, na terra ou no pântano. Tem quatro rodas e uma estrutura que a protege de acidentes e com capacidade, inclusive, de alertar sobre a presença de larvas do mosquito da malária.
O equipamento, que funciona por controle remoto, está sendo desenvolvido para ser operado por uma pessoa em seu interior. “A nossa ideia é fazer um [robô] que tenha espaço para uma pessoa dentro”, disse hoje (14), à Agência Brasil, o pesquisador do Cenpes, Ney Robinson Salvi dos Reis. Ele participou do seminário sobre inovação tecnológica brasileira na indústria de robôs, promovido pelo Clube de Engenharia, no Rio de Janeiro.
Os pesquisadores do Cenpes estão trabalhando nessa modalidade do robô ambiental há cinco anos. A previsão é sete anos para alcançar uma “cabeça de série [pequenos lotes de produção]”, disse Reis. “Nós estamos trabalhando nele há cinco anos. Daqui a pouco, sai uma fornada aí”, completou.
O Cenpes autorizou este ano que sejam iniciadas as pesquisas para obtenção de cabeças de série do robô híbrido, partindo dos testes feitos na Amazônia. Na região, o Cenpes realizou, em dezembro passado, uma simulação de vazamento de petróleo no Rio Negro, que ocorreu durante o evento internacional Mobex Amazônia 2010, do qual participaram mais de 150 representantes de 27 países. O evento foi realizado pela primeira vez no Brasil, com objetivo de aprimorar as ações de resposta a grandes emergências ambientais.
O Laboratório de Robótica do Cenpes está preparando ainda projetos para responder ao desafio da exploração de petróleo em águas profundas e ultraprofundas, visando ao pré-sal. “O laboratório de robótica tem essa incumbência de fazer ferramentas especiais para intervenções submarinas”.
Ney Robinson Reis disse que o Brasil tem todas as condições de desenvolver projetos na área de robótica, “seja para o pré-sal, seja para a Amazônia. Para qualquer coisa. É só a gente ter uma política de investimentos de médio e longo prazo”.
Edição: Aécio Amado
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-07-14/centro-de-pesquisas-da-petrobras-desenvolve-robo-que-alerta-sobre-presenca-de-larvas-do-mosquito-da-m



Faça uma tabela de problemas e soluções que ocorreram no desenvolvimento do robô gladiador.


Problema
Solução
Rodas meio soltas
Regulamos a roda no rolamento, de forma que ela ficasse firme.
Rodas não giravam
Colocamos fita isolante, e na hora a roda girou
Não estávamos entendendo as medidas
Fomos consultar o professor
O robô estava pesado
Substituímos alguns materiais


Teste seu robô e descreva os resultados abaixo (teste oito de frente, oito de ré e estourar bexiga estática). Na descrição do teste coloque o tempo que você leva para executar cada tarefa.

O nosso robô apenas está andando em círculos, por isso não conseguimos realizar os testes. Vamos solucionar o problema que está nas rodas, e faremos os testes.



Cite 5 conceitos físicos e descreva em que momento ele se faz presente no projeto do robô gladiador.

Corrente elétrica: esse conceito é percebido no fio do motor que está ligado a chave.
Atrito: força que atua nas rodas do robô, ou seja, permite o atrito com o chão.
Aceleração: Ocorre quando o robô se movimenta.
Energia cinética: é a quantidade de trabalho feita pelo robô ao variar sua velocidade.
Peso: é a força que atua sobre o robô.




Utilizando seus conhecimentos de Física determine a potência de seu robô gladiador.

Vm = 0,3 m/s
Ec=  0,4J
Potência: 0,12 W




Conclusão.

O nosso grupo atingiu quase todos os objetivos, pois conseguimos concluir a construção do robô, graças ao modelo apresentado pelo Fernando, e pelas instruções dadas em aula, pelo professor Mauricio, e apesar de algumas dificuldades; colocamos em prática o que aprendemos em sala de aula, mas completamos a prova mínima pela metade, pois conseguimos apenas estourar apenas uma bexiga, em razão do nosso robô apenas andar em círculo.
Concluímos também, que o nosso robô precisa de alguns ajustes, para o grande dia da competição.
O nosso grupo gostou muito de fazer esse trabalho, por ele ser diferente dos outros. Ensinou-nos a montar um “brinquedo” e podemos nos aperfeiçoar nisso. Foi muito gratificante essa experiência.


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